quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

"É plágio!!", conclui renomado político

Comentarista d’APV acusa, e prova, plágio contra a sua pessoa

Maulo Paluf, mui valorosa contratação d'APV para 2016

DIRETO DO ECAD (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição; não é o que você está pensando, não...)

Inconformado por estar de fora do noticiário político-policial-circense da operação Lava Jato, o mui honrado comentarista político d’A Primeira Vítima, despudorado Saulo Paluf, do Partido da Palhaçada (PPç-SP), ficou um pouquinho nervoso com o colega Eduard Culpa (PMDBr-RJ), ainda presidente da Câmara dos Despudorados.

Ele acusa Culpa de plagiá-lo ao fazer no dia 29 de dezembro último (!?) em café da manhã com jornalistas (!!) no Rio de Janeiro a seguinte supimpinha afirmação: "Vocês podem preparar em qualquer escritório de advocacia internacional qualquer documento que diga empresa, trust, de qualquer natureza, para eu assinar procuração de doação, busca, verificação, não é só de Israel não, de Israel, da Arábia Saudita, do Líbano, de qualquer lugar do mundo que você queira, de qualquer conta bancária, que eu dou de presente para reverter a quem quiser porque não existe".

Paluf, no exato instante em que soube da bagaça
"Essa história de procuração para quem encontrar dinheiro em conta no exterior – todo o mundo sabe; diria mais, qualquer galáxia sabe – que sou eu o pioneiro nesse tipo de ação humanitária! É plágio!! Cabe um processo!! Sem vaselina!!!", whatsappou o comentarista, acrescentado duas carinhas de raivinha, assessorado por um dos seus mais chegados netinhos.

A reportagem apurou que Maulo Paluf realmente estava inconformado. "Vocês, meus colegas d’A Primeira (o experiente político já demonstra total entrosamento com nossa equipe ao citar o nome do noticioso como a gente gosta), são testemunhas oculares e muito bem remuneradas por mim que eu sou veementemente muito profissional nos comentários. Não sabe lidar com críticas, não aperta o play", whatsapp o ex-perfeito (não, você não leu errado) de São Paulo.

Despudorado mais carismático e amado do Brasil, ele estreou como comentarista político d’A Primeira justamente tecendo isentos comentários sobre a desenvoltura de Culpa. Para acompanhar a estreia na íntegra, clique aqui.

Culpa, prestando contas com a mídia especializada
O outro lado da força
A reportagem tentou whatsappar com Culpa, mas ele fez que não vi nosso “oi” com duas carinhas sorridentes e ignorou a mensagem. "Ele fez isso porque a reportagem foi à praia e ao não café da manhã promovido por esse plagiador medíocre. O que só prova mais uma vez a isenção total da galera daqui [APV]", provocou Paluf.

Escabroso
O presidente do ECAD, José João Mor Horelhãns, relevou que a instituição, responsável por apurar plágios y otras cositas más, já abriu procedimento administrativo para ter uma ideia mínima da dimensão da cópia feita na cada dura. "É o nosso caso mais escabroso", cochichou JJ.

Incondicionalmente
Em nota, o conglomerado A Primeira Vítima afirmou que apoia incondicionalmente o mais novo funcionário "enquanto estiver com todas as mensalidades em dia."

Um comentário:

Anônimo disse...

O que é bagaça?