CPI dos Bingos também vai organizar comitiva para investigar movimentação financeira do Dallai no Tibete
DIRETO DE BRASÍLIA (colaborou Martelo Metto)
De passagem pelo Brasil, o líder religioso Genzin Tyatso – o Dallai Lamma – pode ser o novo alvo da crise política que assombra o governo Lulla. De posse de informações sigilosas provenientes do Tibete, a oposição quer investigar o possível parentesco do Dallai com o ex-tesoureiro do Pêele, Jassinto Lammas.
“Há suspeitas de que o dinheiro do mensalão possa ter alimentado campanhas políticas no Tibete, e o Dallai estaria por trás disso. Estamos tentando provar que ele é primo de vigésimo quinto grau de Jassinto, o que daria mais embasamento para a sua convocação”, disse o senador Avaro Tias, do Peessedebê.
Sem se importar com o fato de a denúncia ser ou não verdadeira, o senador Aceeme Guimarães (Pefelê-BA) partiu para o ataque. “Assim como o Petê, esse Dallai também tinha um discurso hipócrita de bom samaritano, que agora vem à tona perante toda a sociedade mundial. Nunca mais ele vai ser convidado para o Carnaval da Bahia”, disse o senador, novo bastião da ética e da moralidade no Congresso Nacional.
Editores de grandes jornais e revistas também estão em polvorosa com a notícia, que pode alavancar as vendas de periódicos. Segundo apurou nossa reportagem, a Beja já preparou uma edição especial que traz na capa a imagem do Dallai Lamma e o título “As mentiras do Dallai”. A matéria também mostraria indícios de que o líder religioso é um compadre antigo de Lulla, e que teria pagado algumas contas do atual presidente, como a aplicação de botóx da primeira-dama Narisa Mortícia.
A CPI dos Bingos, responsável pela investigação do caso, já anunciou que, independentemente da convocação do Dallai Lamma, vai organizar uma pequena comitiva de 50 pessoas para investigar as contas do líder religioso no Tibete.
Segundo o presidente da CPI, senador Ebraim Norais (Pefelê-PB), a comitiva ainda pode visitar outros vinte países na Ásia, coincidentemente, aqueles que compõem a rota turística do continente. “Não temos culpa se a movimentação financeira do suspeito era feita em várias localidades, temos que correr atrás disso e dar respostas à sociedade mundial”.
Um comentário:
Excelente! Muito bem pensado, aproveitou para completar a ronda.
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