Hoje – 1º de abril – é a data escolhida pela humanidade para prestar homenagens ao maior e mais importante noticioso do planeta: A Primeira Vítima. São formas deveras criativas. Surgem pegadinhas das mais variadas por meio de uma ligação telefônica, um e-mail, faixas e até mesmo cestas de café da manhã. Haja criatividade.
Tal é a identificação das pessoas com o veículo que acabam impregnando o Espírito de A Primeira Vítima (EAPV). O sujeito, por exemplo, quer sair com os amigos, porém precisa despachar a parceira. Simples, tome EAPV. Por sua vez, a companheira quer se encontrar com as amigas. O expediente é o mesmo: EAPV. E se o lance for “pular a cerca”, sem problemas: EAPV. E por aí vai.
No entanto, seria falsa modéstia dizer que as homenagens ficam apenas na data destinada às honrarias ao noticioso. Não. Elas ocorrem diariamente. Vêm de todos os lados. De todas as esferas, sobretudo da pública - em âmbito nacional e internacional. Exemplos? Ora, não queremos cometer injustiças esquecendo este ou aquele. Apenas puxe pela memória.
As Organizações A Primeira Vítima (OAPV), no geral, e a Central A Primeira Vítima de Jornalismo (CAPVJ), no particular, agradecem a todos que, de uma forma ou de outra, contribuem para a existência do noticioso, seja como fontes de informação, ou melhor, inspiração, seja como leitores, ouvintes e telespectadores. Nessa data tão especial, nós, profissionais d’A Primeira, humildemente temos a convicção de que se trata de um dia como outro qualquer.
Tal é a identificação das pessoas com o veículo que acabam impregnando o Espírito de A Primeira Vítima (EAPV). O sujeito, por exemplo, quer sair com os amigos, porém precisa despachar a parceira. Simples, tome EAPV. Por sua vez, a companheira quer se encontrar com as amigas. O expediente é o mesmo: EAPV. E se o lance for “pular a cerca”, sem problemas: EAPV. E por aí vai.
No entanto, seria falsa modéstia dizer que as homenagens ficam apenas na data destinada às honrarias ao noticioso. Não. Elas ocorrem diariamente. Vêm de todos os lados. De todas as esferas, sobretudo da pública - em âmbito nacional e internacional. Exemplos? Ora, não queremos cometer injustiças esquecendo este ou aquele. Apenas puxe pela memória.
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Um comentário:
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