Jornalista d’A Primeira mostra todo o seu engajamento escultural

Escalada para cobertura internacional, a repórter Julinha Botelho causou uma verdadeira revolução entre o lideres mundiais

Do acompanhante da Ju em Viena

A sumida repórter de A Primeira Vítima, Julinha Botelho, em inesquecível
performance durante IV Cúpula da União Européia, América Latina e Caribe

A jornalista deste mui respeitoso noticioso, Julinha Botelho, promoveu um belíssimo protesto durante os preparativos para a foto oficial da IV Cúpula da União Européia, América Latina e Caribe. A Ju pintou o cabelo, colocou um dos seus mais provocantes biquininhos e partiu em defesa dos fracos e oprimidos de todo o mundo.

“Todo jornalista que se preze deve defender uma causa”, disse a consciente repórter ao voltarmos para o hotel em que estamos hospedados, no centro de Viena, sede do evento. A Ju sempre teve esse lado mais sensível, mais engajado. Ela quer ver todo mundo feliz. Por isso, filiou-se ao Griipeace e escolheu a reunião na Áustria para o seu primeiro protesto.

A Ju nega que seja mais uma de suas jogadas para pleitear contratos com revistas masculinas. “Depois de participar de palestras, work-chopes, debates, mesas-redondas, seminários, colóquios e grupos de estudos sobre fracos e oprimidos realizados pelo Griipeace, vi que não poderia mais simplesmente levar uma vida pequeno-burguesa. Parti para a atitude.”

E o que você sentiu? (Segundo o Manual de Redação, Deveres e Procedimentos de A Primeira Vítima, essa pergunta figura entre as mais importantes a serem feitas para uma pessoa que acaba de passar por uma forte emoção.) “Percebi que causei uma verdadeira revolução, sobretudo nas cuecas dos governantes. Recebi, inclusive, uma piscadela de uma líder”, frisou a repórter.