Por Olvídio Mor Horelhãns, sem fanatismos
O jaqueta 9 do selecionado canarinho mostrou sintonia com sua namorada, a modelo Kaica, e realizou um belo desfile na primeira partida do Brasil na Copa. Enroladinho fez pose, caminhou e não tirou a mão da cintura. Fotografá-lo foi moleza. “É o peso da estréia”, avaliou.
O técnico Barreira, demonstrando não entender absolutamente nada de fashion week, substituiu o craque. Em seu lugar entrou o empolgado Rolinho. “Não fez muita diferença, mas psicologicamente surtiu efeito”, raciocinou o treinador.
O próximo parágrafo tem o oferecimento das cervejas Horelhãns, já com a sua garota-propaganda devidamente testada e aprovada pelo dono da companhia. Participaram da seleção 2.560 profissionais, com ou sem experiência. O critério de escolha foi “fazer gostoso”. As demais ainda podem ser chamadas a qualquer momento.
Humildade
Demonstrando costumeira humildade, a seleção brasileira permitiu que o adversário chutasse a gol. Porém o arqueiro Biba teve pouco trabalho, realizando 12.345 defesas difíceis, 12.344 moderadas e 1 fácil, segundo o DataVítima. Já o ataque nacional revelou elevada ferocidade: 1 finalização, que deu número final à goleada.
A partida de estréia empolgou a torcida... da Croaca, que cantou os noventa minutos, tirando o sarro do quarteto mágico que tava mais para os três patetas, pois o Lalá livrou a cara achando o gol nacional. A próxima brilhante apresentação do Brasil é contra a Ostrália, domingo (18), depois da macarronada.
3 comentários:
SENSACIONAL! Hahahaha...
Olvídio, você está cada vez melhor, escreve o que o povão quer ler! Obrigado, mestre!
Estive pensando, será que a "performance" do Ronaldo foi praga da Cicarelli??? Porque o que explica aquilo??? Hahahaha...
Postar um comentário