Por Olvídio Mor Horelhãns*
Num jamais visto esforço de jornalismo investigativo, A Primeira Vítima traz com exclusividade – como lhe é peculiar – o conteúdo dos principais trechos censurados do decisivo depoimento do terrorista Mohammad Mohammad Mohammad, assumindo diversas ações criminosas.
“Ao Cubo”, como é conhecido Mohammad entre seus colegas, prestou valiosos esclarecimentos num hotel em Guantánamo, onde está confortavelmente hospedado, sob os cuidados de um pessoal muito gente fina.
A Primeira apurou que agentes das polícias civil e militar paulistas participaram do bate-papo. Trata-se de um maior intercâmbio entre os EUA e o Brasil para refinar a tomada de depoimentos. “A gente mostramos todo o nosso potencial”, orgulhou-se um brazuca.
Gol anulado
Algumas ações foram divulgadas pela imprensa; outras, não. A reportagem teve acesso justamente a esse material. A lista impressiona. Ao Cubo relembrou sua primeira incursão. “Eu que xavequei a serpente pra fazer a cabeça da Eva, que por sua vez, instigou o Adão a comer o fruto proibido”.
Ele assumiu a autoria das sete pragas do Egito, além de ter trocado as placas que indicavam o exato caminho à terra prometida. “Foi só pra tirar onda”, gabou-se. Responsabilizou-se também ter jogado as duas bombas atômicas em território japonês na II Guerra Mundial.
Na área literária, planejou a carreira de um esotérico escritor brasileiro. “Sucesso total!”, bradou. Ainda no tema das artes, confessou na caruda que criou o BBB, praga mundial já absorvida pelas mídias. “O bacana mesmo é ser o líder”, sussurrou.
Sem medo de ser feliz, o terrorista confessou ainda que interceptou a comunicação entre os responsáveis pela arbitragem do jogo Santos (1) e São Paulo (1), pelo campeonato paulista. Uma deliciosamente competente bandeirinha anulou um gol da equipe santista por influência dele, gerando muita celeuma na mídia local.
Infância precoce
Mohammad disse sem puderes que fez pipi na cama quando criancinha, para horror de seus interlocutores. Disse ainda que tocava a campanhia dos vizinhos e saía correndo. “Também passei muito trote por telefone.”
Na adolescência, falou da compra de uma carteirinha de estudante para assistir a filmes pornô no centro de São Paulo, lançando a moda entre os paulistanos. Ainda nessa fase, foi o mentor intelectual do acréscimo de água em tubos de mostarda e catchup.
Aproveitando o ensejo, os agentes quiseram arrancar de Mohammad detalhes do aquecimento global. Tudo levava a crer que o terrorista também teria um dedinho de culpa nisso. Ele foi categórico: “Aí, cês tão querendo demais, né!”.
* Colaborou John Renner, da reportagem local.
Num jamais visto esforço de jornalismo investigativo, A Primeira Vítima traz com exclusividade – como lhe é peculiar – o conteúdo dos principais trechos censurados do decisivo depoimento do terrorista Mohammad Mohammad Mohammad, assumindo diversas ações criminosas.
“Ao Cubo”, como é conhecido Mohammad entre seus colegas, prestou valiosos esclarecimentos num hotel em Guantánamo, onde está confortavelmente hospedado, sob os cuidados de um pessoal muito gente fina.
A Primeira apurou que agentes das polícias civil e militar paulistas participaram do bate-papo. Trata-se de um maior intercâmbio entre os EUA e o Brasil para refinar a tomada de depoimentos. “A gente mostramos todo o nosso potencial”, orgulhou-se um brazuca.
Gol anulado
Algumas ações foram divulgadas pela imprensa; outras, não. A reportagem teve acesso justamente a esse material. A lista impressiona. Ao Cubo relembrou sua primeira incursão. “Eu que xavequei a serpente pra fazer a cabeça da Eva, que por sua vez, instigou o Adão a comer o fruto proibido”.
Ele assumiu a autoria das sete pragas do Egito, além de ter trocado as placas que indicavam o exato caminho à terra prometida. “Foi só pra tirar onda”, gabou-se. Responsabilizou-se também ter jogado as duas bombas atômicas em território japonês na II Guerra Mundial.
Na área literária, planejou a carreira de um esotérico escritor brasileiro. “Sucesso total!”, bradou. Ainda no tema das artes, confessou na caruda que criou o BBB, praga mundial já absorvida pelas mídias. “O bacana mesmo é ser o líder”, sussurrou.
Sem medo de ser feliz, o terrorista confessou ainda que interceptou a comunicação entre os responsáveis pela arbitragem do jogo Santos (1) e São Paulo (1), pelo campeonato paulista. Uma deliciosamente competente bandeirinha anulou um gol da equipe santista por influência dele, gerando muita celeuma na mídia local.
Infância precoce
Mohammad disse sem puderes que fez pipi na cama quando criancinha, para horror de seus interlocutores. Disse ainda que tocava a campanhia dos vizinhos e saía correndo. “Também passei muito trote por telefone.”
Na adolescência, falou da compra de uma carteirinha de estudante para assistir a filmes pornô no centro de São Paulo, lançando a moda entre os paulistanos. Ainda nessa fase, foi o mentor intelectual do acréscimo de água em tubos de mostarda e catchup.
Aproveitando o ensejo, os agentes quiseram arrancar de Mohammad detalhes do aquecimento global. Tudo levava a crer que o terrorista também teria um dedinho de culpa nisso. Ele foi categórico: “Aí, cês tão querendo demais, né!”.
* Colaborou John Renner, da reportagem local.
2 comentários:
Sensacional!!!
E eu sabia que a carreira do famoso escritor esotérico tinha algo de terror mesmo...
Hahahaha!
O catchup é a melhor parte!
Postar um comentário