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Prova inconteste
da tentativa de desqualificar as OAPV / arquivo pessoal
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Não é de hoje, todos sabemos, que
o prezadíssimo fã d’A Primeira Vítima
(f~d’APV) acompanha com especial
interesse cada humilde passinho d’A
Primeira Vítima (d’APV) – mui
prestigiado noticioso de referência internacional – na firme direção do
incansável aprimoramento de suas mais refinadas práticas do
fazer-jornalístico-de-qualidade-e-tenho-dito (f-j-d-q-e-t-d, na sigla em
português, mesmo).
Pois bem. O último editorial veiculado em nossas nobres páginas no domingo, dia 6 do corrente mês, denunciou veementemente uma
tentativa, por meio de espúria reportagem muito da sem vergonha, de desqualificar
e camuflar a preparação psico-profissional, classificando-a como inexistente – preparação esta oferecida por um dos braços armados do f-j-d-q-e-t-d d’APV, a saber, a Universidade A
Primeira Vítima (UAPV) –, a futuros
coleguinhas da mídia que foram contratados alegremente por uma das mais
respeitosas esferas público-privadas da justiça eleitoral deste nosso louvado
país, pátria-amada,-Brasil!
Tratava-se
claramente de reiterada sabotagem invejo-concorrencial. Ainda não se criou
combinação minimamente plausível de palavrões para expressar nossa máxima
revolta com tal ação, registre-se.
Mas nada como um
dia atrás do outro, né. E é com recatado orgulho que APV oferece ao respeitável f~d’APV
mais uma prova inconteste (reproduzida, via arquivo pessoal, acima e explicada
abaixo) da acertada linha editorial adotada pelo conglomerado das Organizações A Primeira Vítima (OAPV). A concorrência – mais uma vez –
rendeu-se à colossal força do f-j-d-q-e-t-d de A Primeira.
Foi num cantinho
de página, é verdade. Mas não importa. O relevante é o registro do arrego, como
ficou escancarado num minúsculo texto estrategicamente escondido no extremo
sudeste da folha número A3 de um insignificante periódico – cujo alcance não
chega a duas ruas, quiçá, ao bairro onde mantém endereço – que, não faz muito,
teve o desplante de sonhar em fazer coceguinhas à liderança do conglomerado das
OAPV (fala a verdade, eu tô terrível
hoje, né?).
Nas parcas
linhas da seção ironicamente denominada “Erramos” [Ah, vá.] do inominável periódico, lê-se: “Na
verdade, foi publicada uma versão anterior [a infame reportagem] à chegada das
respostas [Bidu]. Por meio de sua assessoria, a empresa [responsável pela
contratação de coleguinhas para brilhante atuação em uma mui respeitosa
instituição da exuberante justiça eleitoral tupiniquim] defendeu a terceirização
e informou que a seleção dos jornalistas terceirizados (sic) é realizada por [prepara-se
para a mais deslavada confissão na cara dura] ‘uma equipe dedicada e em
constatação aperfeiçoamento’ e que seus recursos humanos são ‘colaboradores
muito bem treinados e constantemente reciclados’”.
Adivinha qual instituição
foi destacada para qualificar toda essa cambada? Acertou, sem quaisquer dificuldades, quem cravou: a UAPV. Na qualidade de
reitor da UAPV, o maior jornalista
do Brasil, do mundo e de Santo André e região, Olvídio Mor Horelhãns, cujo pilar de vida é “sem ética,
não há ética”, bradou tomado por rara vermelhidão na face: Que isso não se repita!!!!
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