quarta-feira, 9 de março de 2016

ACERTAMOS: jornalismo, sempre, de qualidade


Prova inconteste da tentativa de desqualificar as OAPV / arquivo pessoal


Não é de hoje, todos sabemos, que o prezadíssimo fã d’A Primeira Vítima (f~d’APV) acompanha com especial interesse cada humilde passinho d’A Primeira Vítima (d’APV) – mui prestigiado noticioso de referência internacional – na firme direção do incansável aprimoramento de suas mais refinadas práticas do fazer-jornalístico-de-qualidade-e-tenho-dito (f-j-d-q-e-t-d, na sigla em português, mesmo).

Pois bem. O último editorial veiculado em nossas nobres páginas no domingo, dia 6 do corrente mês, denunciou veementemente uma tentativa, por meio de espúria reportagem muito da sem vergonha, de desqualificar e camuflar a preparação psico-profissional, classificando-a como inexistente – preparação esta oferecida por um dos braços armados do f-j-d-q-e-t-d d’APV, a saber, a Universidade A Primeira Vítima (UAPV) –, a futuros coleguinhas da mídia que foram contratados alegremente por uma das mais respeitosas esferas público-privadas da justiça eleitoral deste nosso louvado país, pátria-amada,-Brasil!

Tratava-se claramente de reiterada sabotagem invejo-concorrencial. Ainda não se criou combinação minimamente plausível de palavrões para expressar nossa máxima revolta com tal ação, registre-se.

Mas nada como um dia atrás do outro, né. E é com recatado orgulho que APV oferece ao respeitável f~d’APV mais uma prova inconteste (reproduzida, via arquivo pessoal, acima e explicada abaixo) da acertada linha editorial adotada pelo conglomerado das Organizações A Primeira Vítima (OAPV). A concorrência – mais uma vez – rendeu-se à colossal força do f-j-d-q-e-t-d de A Primeira.

Foi num cantinho de página, é verdade. Mas não importa. O relevante é o registro do arrego, como ficou escancarado num minúsculo texto estrategicamente escondido no extremo sudeste da folha número A3 de um insignificante periódico – cujo alcance não chega a duas ruas, quiçá, ao bairro onde mantém endereço – que, não faz muito, teve o desplante de sonhar em fazer coceguinhas à liderança do conglomerado das OAPV (fala a verdade, eu tô terrível hoje, né?).

Nas parcas linhas da seção ironicamente denominada “Erramos” [Ah, vá.] do inominável periódico, lê-se: “Na verdade, foi publicada uma versão anterior [a infame reportagem] à chegada das respostas [Bidu]. Por meio de sua assessoria, a empresa [responsável pela contratação de coleguinhas para brilhante atuação em uma mui respeitosa instituição da exuberante justiça eleitoral tupiniquim] defendeu a terceirização e informou que a seleção dos jornalistas terceirizados (sic) é realizada por [prepara-se para a mais deslavada confissão na cara dura] ‘uma equipe dedicada e em constatação aperfeiçoamento’ e que seus recursos humanos são ‘colaboradores muito bem treinados e constantemente reciclados’”. 

Adivinha qual instituição foi destacada para qualificar toda essa cambada? Acertou, sem quaisquer dificuldades, quem cravou: a UAPV. Na qualidade de reitor da UAPV, o maior jornalista do Brasil, do mundo e de Santo André e região, Olvídio Mor Horelhãns, cujo pilar de vida é “sem ética, não há ética”, bradou tomado por rara vermelhidão na face: Que isso não se repita!!!!

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