segunda-feira, 31 de julho de 2006

A Primeira Vítima, ano I

Noticioso tem como principal marca a inovação

Especialistas, críticos, acadêmicos e profissionais da área de todo o mundo são unânimes: o dia 26 de julho de 2005 já entrou para o jornalismo universal como sua data mais importante de todos os tempos. Em novo formato, nascia A Primeira Vítima – o maior, melhor, mais importante e perfeito portal de notícias. Um aninho de vida. Meigo, não?

A Primeira Vítima (APV) já é um sucesso de público, crítica e, sobretudo, financeiro. O noticioso conta com a melhor equipe de profissionais de todos os tempos. Sua estrutura é dinâmica e independente, o que garante liberdade total aos seus integrantes.

O idealizador de APV é o jornalista John Renner, 98, cuja maior preocupação sempre foi a inovação. “Enquanto os outros veículos pagam por produção, APV remunera por comissão”, explica Renner, repórter e diretor-geral de jornalismo d’A Primeira.

Logo na estréia, o portal já lançou um conceito polêmico: jornalismo artesanal. “Trata-se de uma visão mais evoluída do fazer jornalístico. Ou seja, o sujeito escreve quando lhe der na telha”, resume Renner.

Festa e lamentos
Para marcar a data, as Organizações A Primeira Vítima de Jornalismo (OAPVJ) programou um discreto evento no
Horelhão, o ginásio multiesportivo de Santo André, cuja capacidade é de 2 milhões de convidados. Todos deram uma passadinha, entre políticos, personalidades e bicões de toda ordem.

Alguns magnatas da mídia também marcaram presença na festa: Jony Sarado (Rede Bandeiras), os Frios e Congelados (Grupo Bolha), os Mesquinhas (Estádião), os Marmitas (Organizações Bobo), os Xi-evita (Grupo April) e, ele, Sylvio Prantos (SBD).

Os chefões demonstraram muita inveja das OAPVJ. “Tentamos contratar um da equipe, mas é inviável financeiramente. Imagine o time inteiro? É impossível”, lamenta um dos Marmitas. Os demais nem se atreveram a falar sobre o assunto.

Um comentário:

Anônimo disse...

HILÁRIO!!!

Hahahaha... Adorei!