DA ANESTESIA LOCAL
Em entrevista coletiva, um dos molares de Ugo Cháves arrancados em 1992 não afirmou votar a favor da reforma constitucional proposta pelo presiditador venezonaelano.
O ex-molar foi ex-traído quando Cháves ainda era um coronel que lutava pela presidência. Distante do governo Cháves, decidiu não declarar seu apoio à reforma presidencial quando foi inquirido por um repórter da ONN (Onion News Network) se iria votar a favor das novas Constituiciones no futuro plebiscito.
O silêncio com que consentiu a perguntas como “Você acredita que Cháves é um ditador, né?” constrangeu membros do governo Cháves. “Primeiro foram os deputados que criaram aquele outro partido, o Fodemos, depois os ex-ministros, ex-amantes e ex-mães de Cháves”, declarou, abatido, um dos assessores de imprensa que A Primeira Vítima encontrou por acaso no banheiro do cinema ontem à noite. “Não sabemos mais o que esperar... passa o papel, por favor?” concluiu.
Em resposta às críticas de sua ex-dentição, o presi-dente Cháves afirmou que o ex-molar estaria seguindo “interesses estadoamericanenses”. Para o presiditador, o dente estaria amargurado devido à forma como terminou sua proximidade com Cháves – um processo classificado como “doloroso” pelo líder venezuelano.
No detalhe, o presi-dente ex-traído
Um comentário:
A Primeira Vítima devia parar de "amolar" o Cháves! Pôxa, a imprensa é livre pra falar o que quiser, mas criticar já é demais! Que saudades da censura da RCTV...
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