sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Ex-molar ex-traído de Chávez não votará pelas Constituiciones

Dente arrancado durante "doloroso" processo cirúrgico foi reticente sobre apoio ao governo

DA ANESTESIA LOCAL

Em entrevista coletiva, um dos molares de Ugo Cháves arrancados em 1992 não afirmou votar a favor da reforma constitucional proposta pelo presiditador venezonaelano.

O ex-molar foi ex-traído quando Cháves ainda era um coronel que lutava pela presidência. Distante do governo Cháves, decidiu não declarar seu apoio à reforma presidencial quando foi inquirido por um repórter da ONN (Onion News Network) se iria votar a favor das novas Constituiciones no futuro plebiscito.

O silêncio com que consentiu a perguntas como “Você acredita que Cháves é um ditador, né?” constrangeu membros do governo Cháves. “Primeiro foram os deputados que criaram aquele outro partido, o Fodemos, depois os ex-ministros, ex-amantes e ex-mães de Cháves”, declarou, abatido, um dos assessores de imprensa que A Primeira Vítima encontrou por acaso no banheiro do cinema ontem à noite. “Não sabemos mais o que esperar... passa o papel, por favor?” concluiu.

Em resposta às críticas de sua ex-dentição, o presi-dente Cháves afirmou que o ex-molar estaria seguindo “interesses estadoamericanenses”. Para o presiditador, o dente estaria amargurado devido à forma como terminou sua proximidade com Cháves – um processo classificado como “doloroso” pelo líder venezuelano.




No detalhe, o presi-dente ex-traído

Um comentário:

Anônimo disse...

A Primeira Vítima devia parar de "amolar" o Cháves! Pôxa, a imprensa é livre pra falar o que quiser, mas criticar já é demais! Que saudades da censura da RCTV...