Maulo Paluf ficou tristinho; APV reforça apoio
O nobre despudorado federal se deliciando no café da manhã |
DE UMA PADOCA NOS JARDINS
Quietinho no seu canto, na moral, comendo um delicioso croissant
de peito de peru e catupiry no café da manhã nesta quarta-feira (2), o despudorado
Maulo Paluf recebeu com enorme espanto a condenação da justiça francesa
divulgada pela Procuradoria-Sensacional da República do Brasil (PSR-Br).
Junto com o ex-prefeito, poderão habitar um charmoso xilindró
na gringa, sua mulher, Pyfia, e o rebento do casal, Plágio, durante rapidinhos três
anos. A infâmia acusação diz respeito lavagem de dinheiro em grupo organizado. “Onde
já se viu?!?”, indignou-se o despudorado. “Aqui no Brasil”, rebateu a intrépida
reportagem d’A Primeira Vítima (gente,
é muito legal sapecar o apóstrofo ao mencionar o nome do noticioso!).
Para agilizar a viagem da galera, a 11ª Câmara do Tribunal
Criminal de Paris ordenou a continuidade do mandado de captura internacional
contra o comentarista
político d’A Primeira.
A porra toda fez doer também o bolso do Paluf. O pessoal da
França confiscou, sem o menor pudor, cerca de R$ 7,8 milhões de reais. “Dinheiro
de pinga”, esclareceu o despudorado, para emendar: “Cê tá com mó cara de fome [se dirigindo ao repórter]. Qué um teco [do suculento croissant]”. “Manda aí, tio”, respondi.
A maior preocupação do colega, apurou APV, é profissional. “Assumi o compromisso com A Primeira Vítima e receio perder o posto [de atuante comentarista
do portal de notícias].”
Outro lado
A direção de jornalismo do conglomerado das Organizações A Primeira Vítima divulgou um WhatsApp apoiando
a manutenção do contrato firmado com o despudorado. “Estamos precisando de um
correspondente em Paris e até agora ninguém topou. Paluf será nosso homem lá”, informou
a mensagem, com dois sorridentes emoji com carinho amarela e um outro, de
joinha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário