quarta-feira, 2 de março de 2016

Comentarista d’A Primeira é condenado na França


Maulo Paluf ficou tristinho; APV reforça apoio

O nobre despudorado federal se deliciando no café da manhã

DE UMA PADOCA NOS JARDINS 

Quietinho no seu canto, na moral, comendo um delicioso croissant de peito de peru e catupiry no café da manhã nesta quarta-feira (2), o despudorado Maulo Paluf recebeu com enorme espanto a condenação da justiça francesa divulgada pela Procuradoria-Sensacional da República do Brasil (PSR-Br).

Junto com o ex-prefeito, poderão habitar um charmoso xilindró na gringa, sua mulher, Pyfia, e o rebento do casal, Plágio, durante rapidinhos três anos. A infâmia acusação diz respeito lavagem de dinheiro em grupo organizado. “Onde já se viu?!?”, indignou-se o despudorado. “Aqui no Brasil”, rebateu a intrépida reportagem d’A Primeira Vítima (gente, é muito legal sapecar o apóstrofo ao mencionar o nome do noticioso!).

Para agilizar a viagem da galera, a 11ª Câmara do Tribunal Criminal de Paris ordenou a continuidade do mandado de captura internacional contra o comentarista político d’A Primeira.

A porra toda fez doer também o bolso do Paluf. O pessoal da França confiscou, sem o menor pudor, cerca de R$ 7,8 milhões de reais. “Dinheiro de pinga”, esclareceu o despudorado, para emendar: “Cê tá com mó cara de fome [se dirigindo ao repórter]. Qué um teco [do suculento croissant]”. “Manda aí, tio”, respondi.

A maior preocupação do colega, apurou APV, é profissional. “Assumi o compromisso com A Primeira Vítima e receio perder o posto [de atuante comentarista do portal de notícias].”

Outro lado
A direção de jornalismo do conglomerado das Organizações A Primeira Vítima divulgou um WhatsApp apoiando a manutenção do contrato firmado com o despudorado. “Estamos precisando de um correspondente em Paris e até agora ninguém topou. Paluf será nosso homem lá”, informou a mensagem, com dois sorridentes emoji com carinho amarela e um outro, de joinha.

Nenhum comentário: